O Globo
Manchete: Entre socialista e Sarkozy, voto radical decidirá 2º turno francês
Vantagem de Hollande sobre presidente foi inferior a 2 pontos; extrema-direita fez 18%
Pela primeira vez desde 1958, um presidente francês que busca a reeleição ficou em segundo no lº turno: com 27,1% dos votos, Nicolas Sarkozy foi superado por François Hollande, que teve 28,6%. Mas o presidente conservador aposta nos eleitores de Maríne Le Pen, de extrema-direita, que alcançou mais de 18% dos votos, para inverter o quadro no 2º turno, em 6 de maio, e começou a cortejá-los com um discurso anti-imigração. O socialista Hollande, por sua vez, obteve apoio velado de Jean-Luc Mélenchon, da extrema-esquerda, 4º colocado, que pediu a seus eleitores que derrotem Sarkozy. Pesquisas sobre o 2º turno dão hoje ampla vantagem a Hollande. (Págs. 1 e 22)Egito corta gás para Israel
A estatal egípcia Egas decidiu suspender o fornecimento sob a alegação de que os israelenses há quatro meses não pagam pelo gás, que abastece 40% do país. O governo Netanyahu alertou para o risco de colapso do acordo de paz de Camp David. (Págs. 1 e 24) Mesmo investigada, Delta ganhou contratos
Após identificar fraude de empreiteira, governo fechou negócios no valor de R$ 758 milhões
Apesar de ter tomado conhecimento em 2010 de uma fraude que deu R$ 5 milhões de prejuízo aos cofres da União, o governo federal fechou 31 novos contratos com a Delta — hoje uma das principais envolvidas no escândalo de corrupção no caso Demóstenes-Carlinhos Cachoeira. As ordens de serviço, todas para o Dnit, somaram R$ 758 milhões. (Págs. 1 e 3)Empreiteira tem mais oito megaobras de PAC e Copa
Investigada na CPI do Cachoeira, a Delta participa de outras três obras para a Copa do Mundo e de pelo menos cinco grandes obras do PAC, em contratos que somam cerca de R$ 2,4 bilhões. Entre as obras para o mundial tocadas pela empreiteira está a Transcarioca, que ligará o Aeroporto Tom Jobim à Barra. A Delta também participa da Ferrovia Oeste-Leste. (Págs. 1 e 3)------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Socialista e Sarkozy vão ao 2º turno na França
Marine Le Pen, da extrema direita, surpreende com quase 20% dos votos
Uma diferença apertada entre o socialista François Hollande e o presidente-candidato Nicolas Sarkozy e uma votação surpreendente de Marine Le Pen, da extrema direita, embaralham o cenário para o segundo turno da eleição francesa, dentro de duas semanas.
O socialista Hollande teve 28,6% dos votos e Sarkozy chegou aos 27,1%. (Págs. 1 e Mundo A8)Brasil cobra mais rigor de Irã em caso de pedofilia
O governo brasileiro quer que o Irã comunique oficialmente a retirada do diplomata que foi acusado de molestar meninas com idade entre 9 e 15 anos na piscina de um clube em Brasília.
O diplomata voltou ao Irã com a família, mas continua oficialmente em missão no Brasil. Caso a embaixada não formalize a saída, o Itamaraty deve declará-lo “persona non grata”, medida extrema nas relações diplomáticas. (Págs. 1 e Cotidiano C5) Réus podem se livrar de penas em 5 crimes do mensalão
Réus do mensalão podem ficar livres de punição mesmo se forem condenados. Caso recebam a pena mínima em 5 dos 7 crimes pelos quais respondem (formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e evasão de divisas), tais crimes estarão prescritos. Já se forem condenados com pena maior, a prescrição ocorrerá em 2015 na maioria dos casos. (Págs. 1 e Poder A6)Melchiades Filho
Ao apoiar CPI, Lula quer jogar areia no mensalão
O desejo de retomar o protagonismo no jogo político explica o empenho de Lula na instalação da CPI do Cachoeira. Há a intenção de empastelar o mensalão ao denunciar os crimes da gangue como o maior esquema de corrupção da história. (Págs. 1 e Opinião A2)Kassab só cumpre 1/3 das metas anunciadas
O prefeito Gilberto Kassab cumpriu até agora apenas 73 dos 223 objetivos previstos para sua gestão. Promessas como a construção de três hospitais e o fim da fila por creche e pré-escola dificilmente sairão do papel.
A gestão avalia que o quadro vai melhorar. As reformas do Theatro Municipal e da Biblioteca Mário de Andrade foram alguns dos pontos positivos. (Págs. 1 e Cotidiano C1)Luiz C. Bresser-Pereira: Argentina tem razão ao reestatizar a petroleira YPF
Ao retomar o controle da petroleira YPF — que estava sob o comando de uma empresa espanhola —, a Argentina tem razão.
Não faz sentido deixar sob o controle de uma estrangeira um setor estratégico como é o petróleo, especialmente quando, em vez de reinvestir os lucros, a empresa os remetia para a matriz. (Págs. 1 e Mundo A10)
Gustavo Cerbasi
Insatisfeitos deveriam fazer poupança maior (Págs. 1 e Folhainvest B6) Editoriais
Leia “Dilma cresce”, sobre desempenho da presidente Dilma em pesquisa Datafolha, e “Guerra dos portos”, a respeito de disputa fiscal entre Estados. (Págs. 1 e Opinião A2)------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Grupo de Cachoeira acumulou R$ 30 milhões, aponta Receita
Auditores identificaram imóveis, avião e automóveis de luxo em nome de pessoas próximas ao contraventor
Relatório produzido pela Receita Federal nas investigações da Operação Monte Carlo revela que, além de indícios de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, a organização que seria comandada por Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, acumulou um patrimônio de cerca de R$ 30 milhões. Segundo a Receita, Cachoeira deixava os bens em nome da ex-mulher ou do ex-cunhado. Entre eles há uma casa em Miami, uma fazenda de 165 hectares, um avião Cessna, salas comerciais e apartamentos em Goiânia e no Rio. A análise mostra que o contraventor declarava rendimentos que variavam de R$ 60 mil a R$ 70 mil, mas o patrimônio chegava a R$ 4,3 milhões. Já criada no Congresso, a Comissão Parlamentar de Inquérito do Cachoeira deve ser instalada na quarta-feira. (Págs. 1 e Nacional, A4)Hollande e Sarkozy vão ao segundo turno na França
O candidato do Partido Socialista, François Hollande, venceu o primeiro turno das eleições à presidência da França com 28,44% dos votos (com 89,9% das urnas apuradas), informa o correspondente Andrei Netto. Com 27,05%, Nicolas Sarkozy tornou-se o primeiro chefe de Estado da história do país a chegar em segundo lugar nesta etapa e agora depende dos votos da candidata radical Marine Le Pen para tentar conquistar a reeleição. (Págs. 1 e Internacional, A8 e A9)
Análise: Gilles Lapouge
Paris e a apatia
Houve acordo dos dois principais candidatos para evitar temas reais, especialmente economia. (Págs. 1 e Internacional A9)Serviços têm menor procura e preços caem
Após um longo período no qual os preços dos serviços não paravam de subir, eles agora começam a dar sinais de arrefecimento, pressionados pela redução na procura nos últimos três meses. (Págs. 1 e Economia B4 e B3)Do campo para a fábrica
Conhecida exportadora de soja e milho, a Coamo, maior cooperativa da América Latina, aumenta sua aposta na agroindústria e entra de vez na briga com gigantes do varejo de alimentos. (Págs. 1 e Negócios)ANS estuda novas regras para planos empresariais (Págs. 1 e Vida A12)
Concessionárias perdem 2º melhor dia em vendas (Págs. 1 e Economia B4)
José Roberto de Toledo
Manipulação
Se o eleitor não é um cordeiro temperado para digitar na urna o que lhe mandam, quem ganha com a repetição da ideia de que seja manipulável? (Págs. 1 e Nacional A6)Rebecca Mackinnon
Brechas na muralha da China
Apesar da censura, chineses contam com a internet para denunciar delitos das autoridades e escândalos políticos acabam sendo revelados. (Págs. 1 e Visão Global A11)Notas & Informações
A briga pelo bolo
Ministério do Trabalho deve anunciar em breve a fatia que caberá a cada entidade sindical. (Págs. 1 e A3)------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: Planos de Saúde – Cardiologistas suspendem atendimentos
Médicos não fecham acordo com empresas sobre reajuste de honorários e passam a cobrar dos credenciados, em média, R$ 15 mil por cirurgias. Demora em atendimento pode levar à morte. Amanhã à noite, entidades representativas dos profissionais farão vigília em frente ao Congresso, acendendo 600 velas pelos 684 mil usuários do Distrito Federal. (Págs. 1 e 7)Taxas de juros
Elas baixaram? Ha bancos e financeiras cobrando 688% ao ano por empréstimos (Págs. 1 e 8)Direito do consumidor
Em caso de cobranças indevidas, nem o Procon tem conseguido resolver (Págs. 1, 24 e 25)França: Socialistas ganham, mas direita surpreende
Com 28,5% dos votos no primeiro turno, François Hollande (foto) está mais perto da presidência. A candidatada Frente Nacional, Marine Le Pen, teve 18% e atrapalhou o desempenho de Sarkozy, que obteve 26%. (Págs. 1 e 12)Greve: Sinpro desafia decisão judicial
Justiça determinou que 80% dos professores voltem hoje ao trabalho, mas o sindicato diz que a categoria não atenderá a decisão. Agnelo Queiroz garante que os grevistas terão o ponto cortado a partir de agora. (Págs. 1 e 22)Caciques estão fugindo da CPI
Principais nomes da base de apoio ao governo alegam sobrecarga de trabalho para não tomar parte da CPI que investigará as relações de Carlinhos Cachoeira. (Págs. 1 e 2)------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Exportador inseguro com dólar
Exportadores de bens manufaturados colocaram o câmbio entre R$ 1,80 e R$ 1,90 no radar. A taxa ainda é considerada baixa para estimular a retomada de mercados perdidos no exterior, mas, se for mantida, pode levar à redução de preços de exportação ou permitir uma pequena recomposição de margem.
A principal dúvida dos empresários é quanto à manutenção desse patamar. Apesar das recentes intervenções do Banco Central no mercado de câmbio e das repetidas declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, indicando o câmbio a R$ 1,80 como piso, a atitude dos empresários é de cautela. Eles temem nova valorização do real, que afete a rentabilidade recém-recuperada. Nos últimos 12 meses — mesmo sem considerar o patamar recente do câmbio — a rentabilidade da exportação cresceu 7,7%. (Págs. 1 e A3)Empresas reestatizadas na Argentina dão prejuízo
Suspeitas de corrupção, pouca ou nenhuma transparência, questionamentos judiciais, uso político. Estas são características comuns a empresas argentinas que, como a petroleira YPF, foram reestatizadas pelo governo do país vizinho nos últimos anos. Em geral, as companhias são mal administradas e o governo é obrigado a aportar recursos para mantê-las funcionando.
Antes da YPF, o caso mais rumoroso foi o da Aerolineas Argentinas, citada pelo vice-ministro da Economia, Axel Kicillof, como um modelo a ser seguido pela petroleira. A companhia foi expropriada em julho de 2008 e, hoje, é comandada por Mariano Recalde, filho de Hector Recalde, advogado da central sindical CGT, e expoente do grupo peronista “La Campora”, comandado por Máximo, filho da presidente Cristina Kirchner. Desde a reestatização, a Aerolineas não apresentou mais balanço. Estimativa extra-oficial aponta déficit diário de US$ 2 milhões. (Págs. 1 e A9)Guerra de preços chega aos bancos
A guerra de spreads entre os bancos, desencadeada nos últimos dias, pode ser uma oportunidade para a Caixa Econômica Federal crescer, ganhando clientes de outras instituições. Enquanto a previsão de expansão do crédito nos bancos privados está em cerca de 12% para este ano, a Caixa refez sua projeção, que agora supera 37%. “Se o crescimento dos privados continuar nessa toada, vamos ganhar muito espaço”, aposta Mareio Percival, vice-presidente de finanças da CEF. Pelas contas do executivo, o corte dos juros na Caixa foi o mais profundo entre os já anunciados.
Em entrevista ao Valor, Percival informou que, com a redução das taxas, o spread líquido da Caixa caiu de 3,01% para 2,1%. “Isso é uma conquista da sociedade. Vai acirrar a competição entre os bancos. Os clientes vão ver quais são os bancos que oferecem as taxas melhores”. Nos últimos dias, acrescentou, já foi possível perceber que outros bancos estão colocando entraves à decisão de seus clientes de encerrar as contas, atraídos pelos juros menores da Caixa. (Págs. 1 e C12)Brasil tentará convencer a China a segurar vendas
Uma delegação do governo brasileiro estará hoje em Pequim para discutir comércio e investimentos. Segundo uma fonte do governo, a delegação quer, na prática, pedir para a China “segurar” um pouco o ritmo de suas exportações para o mercado brasileiro, concentradas em confecções e produtos têxteis chineses.
Pouco antes de partir de Doha, no Catar, com destino a Pequim, para participar das negociações, o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Alessandro Teixeira, negou que o país queira negociar um acordo de restrição voluntária de exportações chinesas de têxteis, o que dispensaria Brasília de aplicar a salvaguarda pedida pelo setor. O Brasil fez esse tipo de acordo com a China em 2006, mas não funcionou. (Págs. 1 e A2)Juro menor reduz prêmio no Tesouro Direto
Os cortes nos juros básicos da economia limitaram as possibilidades de os investidores ganharem com o chamado fechamento das taxas embutidas nos títulos públicos. Um exemplo é a queda na rentabilidade das aplicações no Tesouro Direto. O investidor que decidiu comprar uma Nota do Tesouro Nacional série B (NTN-B) com vencimento em 2015 na sexta-feira conseguiu ganho real de 3,9% embutido no papel. Bem inferior aos 5,1% que eram oferecidos no início do ano no sistema de negociações eletrônicas — o rendimento bruto era de 5,89% até 18 de abril. Nada mau se comparado à variação do CDI no período, que foi de 2,9%. (Págs. 1 e D2)Receita atrasa liberação de importações
Os importadores, sobretudo do setor de máquinas e equipamentos para construção, estão sendo afetados pela operação Maré Vermelha. Deflagrada há um mês pela Receita Federal, o trabalho ampliou a fiscalização de mercadorias “sensíveis ao aumento das importações com indícios de irregularidades”. O tempo para liberação das cargas aumentou em 50%, especialmente em São Paulo.
“A operação tem acrescentado dois dias úteis aos cinco necessários à liberação do contêiner”, diz Wagner Rogê Maricano, analista de importação da Komatsu do Brasil. A empresa produz escavadeiras e carregadeiras a partir de peças importadas pelo porto de Santos. Com os atrasos, teme-se impactos na linha de produção. A proximidade do pico da temporada de embarques, a partir de junho, causa estresse no porto. “As deficiências que já existiam estão se agravando com a Maré Vermelha”, diz ô coordenador do Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos da Associação Comercial de São Paulo, José Cândido Senna. (Págs. 1 e B8)Hollande e Sarkozy vão ao segundo turno das eleições presidenciais francesas (Págs. 1 e A8)
Operação integrada eleva competitividade (Págs. 1 e Valor Setorial/Logística)
Pequenos Negócios
Com a crise internacional e seus efeitos sobre o mercado interno, a pequena empresa deve ter foco em inovação e design para se defender do câmbio e dos importados. “Para ser competitivo é preciso vencer o desafio da inovação não só tecnológica mas de processos, gestão e incorporar a sustentabilidade”, diz Luiz Barretto, presidente do Sebrae. (Págs. 1 e Especial)Colombo prepara retomada
Derrota em uma disputa tributária contra a Receita obriga a varejista gaúcha Lojas Colombo a readequar suas operações. A rede diminuiu de 331 para 320 lojas, incluindo os dois únicos pontos de venda na capital paulista. (Págs. 1 e B5)AES Eletropaulo
Termina hoje o prazo para que a AES Eletropaulo apresente seus argumentos em relação à baixa de ativos proposta pela Aneel na base de remuneração regulatória da elétrica. A discussão está preocupando o mercado. (Págs. 1 e B33)Inadimplência recua no campo
Alta das commodities e disseminação do seguro agrícola contribuíram para que a inadimplência do crédito rural no Banco do Brasil, responsável por 63% do segmento, caísse a 0,7% no ano passado, a mais baixa desde 2005. (Págs. 1 e B15)Alumínio
Indústria brasileira de alumínio colhe os frutos da expansão da economia, mas pode enfrentar, no curto prazo, os riscos de um desenvolvimento sem controle. “Estamos nos aproximando perigosamente do pico da capacidade de suprimento de alumínio primário da nossa indústria”, diz Adjarma Azevedo, presidente da Abal. (Págs. 1 e Especial)JBS faz oferta pelo Independência
Após comprar ou arrendar sete frigoríficos desde o início do ano, a JBS, maior empresa de proteína animal do mundo, apresentou proposta formal pelos ativos do Independência, em recuperação judicial desde 2009. (Págs. 1 e B16)Ideias
Sergio Leo
Os projetos de infraestrutura atraíram o setor privado, que embarcou nos projetos de integração da Unasul. (Págs. 1 e A2)Ideias
Renato Janine Ribeiro
Cuba aceitou o capital, mas só o estrangeiro, e isso porque ele não cria uma burguesia local com expressão política. (Págs. 1 e A6)------------------------------------------------------------------------------------
Estado de Minas
Manchete: Quando maus-tratos passam a ser tortura
Matheus tem 3 anos e fez xixi na cama. Furioso, o padrasto o queimou com ferro de passar em várias partes do corpo, inclusive o rosto e a bolsa escrotal. Com base nesse caso, o Ministério Público estadual entrou com pedido no Tribunal de Justiça de Minas para unificar o entendimento sobre crimes semelhantes. Para o MP, o agressor que impõe sofrimento extremado a pessoa indefesa (criança, idoso, doente ou deficiente) sob sua guarda deve responder por tortura, cuja pena pode chegar a 10 anos de cadeia se houver lesão corporal grave, e não apenas por maus-tratos, que tem punição máxima de quatro anos, aumentada em um terço quando a vítima é menor de 14 anos. (Págs. 1, 17 e 18)Estradas: Minas perde R$ 330 mi para obras em BRs
Devido a irregularidades nas licitações, todos os editais de programa de restauração e manutenção do Dnit destinados ao estado foram suspensos. Seriam aplicados R$ 330,6 milhões nas obras em 579 quilômetros nas BRs 295, 474, 381, 365 e 153. (Págs. 1 e 2)CPI não terá participação de estrelas dos partidos (Págs. 1, 4 e 5)
Eleição na França: Hollande e Sarkozy vão ao 2º turno
Com 99% dos votos apurados, o socialista François Hollande tinha 28,63% contra 27,08% do presidente Sarkozy, que tenta a reeleição. A candidata de extrema direita Marine le Pen surpreendia com 18,01% e seu apoio pode ser decisivo no turno final em 6 de maio. (Págs. 1 e 14)Vagas: MP apura descumprimento da contratação de jovens
Grandes empresas só preenchem um quinto da cota de 5% a 15% dos empregos para aprendizes de 14 a 24 anos. Em Minas, apenas 21,17% das 129,6 mil vagas foram ocupadas. (Págs. 1 e 11)Transparência: Mineira fará cumprir lei de acesso à informação (Págs. 1 e 6)
------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Commercio
Manchete: Sport e Salgueiro saem na frente (Págs. 1 e Esportes 1, 3 e 4)
Governos discutem drama da estiagem
Ministros e governadores do Nordeste se reúnem hoje, em Aracaju (SE), para avaliar os impactos da seca na região. Só em Pernambuco, 29 municípios já decretaram emergência. Estado discute, ainda pela manhã, esboço da pauta local. (Págs. 1 e 10)Tratamento de esgoto vai parar nos tribunais
Usuários vão à Justiça contra o tratamento irregular do esgoto feito pela Compesa. Tema é destaque no segundo dia da série sobre saneamento. (Págs. 1 e 8)Eleição na França
François Hollande e Nicolas Sarkosy disputarão o segundo turno em 2 semanas. (Págs. 1 e 6)------------------------------------------------------------------------------------
Zero Hora
Manchete: Relatório revela por que maioria dos crimes não é investigada por DPs
Regra em delegacias de Porto Alegre, segundo um estudo do MP, é apurar delitos com “autoria conhecida” ou de “repercussão na imprensa”. (Págs. 1, 4 e 5)Piratini: Casa Civil muda para ter visibilidade na área social
Carlos Pestana assume programa contra miséria e negociações salariais passam para Administração. (Págs. 1 e 6)Decisão adiada: Disputa vai para o segundo turno na França (Págs. 1 e 28)
Frota oficial: Uso irregular de viaturas será apurado (Págs. 1 e 38)
------------------------------------------------------------------------------------
Brasil Econômico
Manchete: Fundos de private equity vendem US$ 20 bi em ações de empresas
Nos dois primeiros meses do ano, com a melhora da situação econômica mundial, os fundos já iniciaram processo de retirada de suas participações do capital de companhias, aponta levantamento exclusivo feito pela Ernst & Young para o BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 54)"Reforma fiscal abrangente é impossível"
Secretário da Receita Federal por oito anos, Everardo Maciel afirma, em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, que mudanças amplas só "em tempos de guerra". (Págs. 1 e 4)Novas regras para microsseguros
Depois de dois anos de espera, setor deverá finalmente ser regulamentado no país. (Págs. 1 e 5)Dispara demanda por oferta do BTG
Banco de André Esteves atrai mais de três vezes os R$ 4,1 bi que planeja captar com venda de ações. (Págs. 1 e 56)Freixo forma "tropa de elite" para brigar na eleição do Rio
Candidato do PSol a prefeito do Rio de Janeiro, o deputado estadual Marcelo Freixo, que inspirou o filme, tem o apoio de artistas e intelectuais. (Págs. 1 e 8)Segundo turno na França terá Hollande e Sarkozy
O socialista François Hollande, com 27,7% dos votos, e o atual presidente, o conservador Nicolas Sarkozy, com 26,6% vão para o segundo turno das eleições francesas. Com quase 20% de votos, Marine Le Pen, de extrema-direita, será decisiva na próxima etapa. (Págs. 1 e 60)Um salto olímpico
Verbas em mídia no Brasil vão subir dos atuais R$ 40 bi para R$ 70 bi em 2016, anuncia Luiz Lara. (Págs. 1 e 52)-------------------------------------------------------------------------------
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial